INFORMATIVO N° 1.465

INFORMATIVO N° 1.464
31 de agosto de 2020
INFORMATIVO N° 1.466
31 de agosto de 2020

INFORMATIVO N° 1.465

Informativo FETAG-RS e Sindicatos dos Trabalhadores Rurais.

 

Um programa da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul e dos 320 Sindicatos filiados.

Transmitido em todo o Estado com informações para o agricultor, agricultora e pecuaristas familiares.

 

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RETIRADA DA VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AFTOSA TRAZ RESPONSABILIDADES PARA O ESTADO

 

A publicação da Instrução Normativa nº 52 que reconhece o Rio Grande do Sul como zona livre de febre aftosa é um passo importante para o Estado, pois permite a entrada em novos mercados mundiais importadores de carnes.

Apesar de positiva, a retirada da vacinação exigirá que o governo do Estado siga vigilante, redobrando os cuidados e os investimentos em sanidade animal. A FETAG-RS entende ser necessário qualificar as estruturas das inspetorias da Secretaria da Agricultura espalhadas pelo território gaúcho, o que permitiria maior fiscalização de fronteiras, seja por terra, água ou ar.

Por parte dos produtores, eles também precisam fazer a sua parte, reforçando as boas práticas no manejo e no transporte de animais, não deixando de reportar para as autoridades qualquer anormalidade.

A FETAG-RS apoia a retirada da vacinação da febre aftosa e se coloca a disposição das autoridades e das demais entidades para auxiliar sempre que for necessário.

 

HORTIFRUTI: O QUE ESPERAR DO MERCADO NO SEGUNDO SEMESTRE?

 

 
Devido à pandemia de covid-19, o setor de hortifrúti já enfrentou dificuldades no primeiro semestre de 2020 e tudo indica que a situação será ainda mais delicada nos próximos meses, devido ao aumento da oferta, à queda do poder aquisitivo e à manutenção das medidas de distanciamento social, mesmo com a abertura e flexibilização do comércio no segundo semestre.

 

Isso porque a covid-19 segue ativa e pode gerar consequências negativas na economia do País, já que ainda não há solução definitiva quanto à crise sanitária – o que ocorrerá somente após o surgimento da vacina ou de um remédio eficaz no combate ao vírus. Além disso, a maioria dos produtos acompanhados pelo Hortifruti/Cepea tem maior concentração de oferta no segundo semestre.

 

No caso das frutas, o alívio vem das exportações, que geralmente crescem neste período, controlando o volume disponível no mercado interno (e, neste ano, a taxa de câmbio e a elevada demanda externa são atrativos aos envios). Por outro lado, as que não exportam podem ser mais afetadas no período.Já quanto às hortaliças, o clima mais favorável à produção tende a aumentar a disponibilidade dos produtos.

 

A possível maior oferta, os canais obstruídos e uma demanda interna fraca, por sua vez, podem reforçar os impactos negativos sobre o setor.Diante disso, é primordial um plano de ação rápido para resistir às adversidades também no segundo semestre, principalmente se a perspectiva é de aumento da oferta do produto e se não há a opção de escoamento ao mercado externo.

 

Neste cenário, também é importante se atentar ao que o comportamento do consumidor durante e após a crise – apesar do momento extraordinário, é fato que a população terá novos hábitos de consumo no isolamento social e no pós-pandemia. Este será, inclusive, o tema da edição de agosto da Hortifruti Brasil.
 

Fonte: Cepea/Hortifruti

 

 

SOJA: PREÇOS SOBEM NO RS E SE MANTÉM NO PR

 

 
De acordo com informações divulgadas pela T&F Consultoria Agroeconômica, os preços da soja no Rio Grande do Sul subiram 1,60 reais/saca no mercado interno. “No interior, no entroncamento ferroviário de Cruz Alta a indústria também elevou o preço em R$ 1,20/saca para R$ 125,50, contra R$ 124,30 do dia anterior e em Ijuí e em R$ 1,70/saca para R$ 126,00 em Passo Fundo para final de agosto. Soja futura no porto os preços subiram R$ 1,00/saca para R$ 110,50, contra R$ 109,50 do dia anterior, para março; R$ 112,00 30/5, R$ 113,00 16/6, R$ 114,00 15/7”, informa.

 

No Paraná, os preços continuaram inalterados, mas o vendedor quer R$ 125,00 FOB. “No mercado de lotes, com a queda, o preço da soja permaneceu inalterado em R$ 115,00, em Ponta Grossa, entrega agosto, pagamento final de agosto, mas os vendedores querem R$ 125,00 FOB. Para entrega em setembro continuou a R$ 120,00, em Ponta Grossa, pagamento final de setembro. No interior dos Campos Gerais permaneceu a R$ 121,00, retirada setembro, pagamento final de setembro.

 

Para a safra 2021, o preço da soja também se manteve a R$ 106,00, para entrega em fevereiro e pagamento em março”, completa. Já no Centro-Oeste, as indústrias continuam agressivas e os preços firmes, por estoque baixo. “No Mato Grosso do Sul os preços ficaram em R$ 104,00 em Caarapó, R$ 114,00 em Campo Grande, R$ 114,00 em Chapadão do Sul, R$ 116,50 em Dourados, R$ 104,00 em Maracaju e R$ 104,00 em Novo Mundo”, indica.

 

“No Mato Grosso do Sul os preços ficaram em R$ 104,00 em Caarapó, R$ 114,00 em Campo Grande, R$ 114,00 em Chapadão do Sul, R$ 116,50 em Dourados, R$ 104,00 em Maracaju e R$ 104,00 em Novo Mundo. No Mato Grosso os preços ficaram em R$ 118,20 em Campo Verde, R$ 108,20 em Lucas do Rio Verde, R$ 118,00 emNova Mutum e R$ 112,00 em Primavera do Leste”, conclui.

 

Fonte: Agrolink

Mais informações em: http://www.fetagrs.org.br/informativo.php?id=1596

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